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Fundos de Investimento em Private Equity

“Nessa modalidade, o gestor é responsável pela avaliação e seleção de empresas com alto potencial de crescimento. Além disso, os gestores têm um papel ativo no desenvolvimento e crescimento dessas empresas, podendo interferir na gestão e planejamento estratégico.

📈 O principal objetivo é fazer com que uma empresa cresça, amadureça e seja vendida com lucro, que é distribuído para os cotistas.

Contudo, esses fundos têm data de início e de término. E é importante ressaltar que esse é um investimento de longo prazo, variando de 4 a 8 anos, em média. Isso permite que as empresas investidas possam focar em projetos com horizonte de tempo maiores e maximizem seu potencial de crescimento.”

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O que Panvel, Stone e XP tem em comum? 🤔

Muitos investidores não sabem, mas existe uma maneira de investir em empresas com alto potencial de crescimento, que não estão listadas na bolsa, e com valores acessíveis.

➡️ Via Fundos de Investimentos em Private Equity (PE).

Isto é, investir em empresas privadas.

E foi exatamente isso que ocorreu nas empresas citadas. Todas receberam investimentos de Fundos em Private Equity na fase de desenvolvimento do negócio.

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Investir com ou sem proteção cambial?

Se você deseja obter retornos exclusivamente dos ativos no mercado internacionais, sem exposição à variação do câmbio, o ideal é realizar investimentos com proteção cambial (hedge).

Mas se deseja exposição tanto aos ativos como ao câmbio, opções sem hedge cumprem esse papel.

Não há uma resposta correta sobre qual é a melhor alternativa, pois quando a moeda do país destino do investimento (por exemplo, dólar) sobe, essa variação pode impulsionar os retornos, mas quando cai, diminui a performance da carteira.

É necessário entender como os riscos da variação cambial podem afetar os investimentos de cada carteira e como isso se adequa aos objetivos e perfil de risco do investidor. Por exemplo, para uma família que planeja ter dois filhos estudando nos Estados Unidos no futuro, faz sentido ter uma exposição maior ao dólar por meio de investimentos sem hedge do que uma família sem previsão de despesas na moeda estrangeira.

Sugere-se conversar sempre com um assessor de investimentos para que a alocação da carteira seja a mais adequada possível às condições de cada investidor.

Na Sym Investments você tem investimento com atendimento exclusivo e personalizado.

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Por que investir globalmente?

Você sabia que o Brasil representa apenas cerca de 3% do PIB global, 2% do mercado de renda fixa e menos de 1% do mercado de renda variável do mundo?

Concentrar o seu portfólio de investimentos apenas em um país é renunciar a uma enorme gama de oportunidades, principalmente relacionadas a setores mais fortes e/ou em crescimento em outras regiões, como biotecnologia e segurança cibernética.

Alocar seu patrimônio globalmente ajuda a otimizar a relação risco-retorno e possibilita a redução da exposição a riscos que afetam apenas os mercados e setores locais, ao mesmo tempo em que se aufere retornos em outros países.

A maioria dos eventos que ocasionam as oscilações de preços no mundo são difíceis de prever assim como as respostas dos mercados.
Uma carteira diversificada está preparada para diversos cenários.

Na Sym Investments você tem investimento com atendimento exclusivo e personalizado.

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Alocação Internacional no portfólio

Há muitas oportunidades e vantagens de dolarizar parte do patrimônio, mas é importante lembrar que também há desvantagens nesse processo, como riscos cambiais, políticos e econômicos do país de destino.

Uma maneira de equilibrar os riscos e as oportunidades é por meio da diversificação da carteira, inclusão de diferentes classes de ativos, como ações, títulos públicos e privados, imóveis e outros, além de investir em diferentes países e moedas.

Lembrando que é importante buscar o auxílio de um especialista, como um assessor de investimentos, para avaliar qual a melhor estratégia de diversificação para o seu perfil.

Na Sym Investments você tem investimento com atendimento exclusivo e personalizado.

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Qual a importância do perfil do investidor?

É comum que, ao não se sentir muito bem, as pessoas realizem automedicação, muitas vezes seguindo conselhos de terceiros, mas nem sempre essa é a melhor alternativa: pode ser que o autodiagnostico esteja errado, o remédio pode não trazer os resultados esperados e piorar os sintomas.

Quando se trata de investimentos, há uma situação semelhante: o melhor investimento para uma pessoa, pode não ser o mais indicado para outra, pois os fatores que influenciam essas escolhas são amplos e diferem de individuo para indivíduo.
Assim, no caso de enfermidades, o recomendado é ir ao médico e, no caso de investimentos, um especialista do setor também deve ser consultado.

Após responder o questionário, você estará enquadrado em um dos perfis: conservador, moderado e agressivo/arrojado.
De acordo com o perfil identificado, você poderá receber direcionamentos para seus investimentos que estarão muito mais adequados ao perfil de risco, horizonte e objetivo de investimento.

É importante ressaltar que o perfil de investidor não é imutável – ou seja: os investidores podem e vão mudar de perfil ao longo do tempo, principalmente quando adquirem mais experiência e conhecimento de como funciona o mercado financeiro.

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Conheça os principais tipos de perfil investidor

Conheça os principais tipos de perfil investidor

Conservador

Como o próprio nome sugere, esse investidor tem maior aversão ao risco. No geral, é esse investidor busca receber ganhos reais com o menor risco possível, mesmo que para isso tenha que renunciar a certa rentabilidade.
Neste sentido, os investimentos em Renda Fixa são os que têm maior afinidade com esse perfil. CDBs, títulos públicos e fundos de renda fixa são alguns dos produtos preferidos desses investidores.

Moderado

Neste caso, o investidor corre um risco médio em suas aplicações – ele está disposto a assumir riscos um pouco maiores para ter uma rentabilidade também maior; mas, ao mesmo tempo, não renuncia a certa segurança. Por isso, ele investe tanto em opções mais seguras, quanto em outras opções mais arrojadas, compondo um portfólio diversificado em produtos e riscos.
Geralmente, os investidores moderados já têm maior conhecimento de como funciona o mercado financeiro.

Arrojado ou agressivo

Investidores agressivos ou arrojados estão dispostos a correr riscos para ter maior rentabilidade. Em uma carteira de investimentos, a maior parte de suas aplicações está em produtos de renda variável, como ações, fundos de ações, opções, entre outros.
É importante que investidores agressivos tenham inteligência emocional para lidar com possíveis perdas financeiras – além, de economias ou fontes de renda para lidar com essas situações. Normalmente, investidores desse perfil têm conhecimento do mercado financeiro e um patrimônio maior.

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O que é perfil do investidor?

O QUE É PERFIL DO INVESTIDOR?

 

A escolha de bons ativos para composição de um portfólio de investimentos começa com o autoconhecimento do investidor para que a escolha seja realizada da maneira mais assertiva possível. E é por isso que existe o perfil de investidor, também conhecido como suitability.

Esse é um passo primordial para iniciar a jornada de investimentos e uma exigência da CVM (Comissão de Valores Mobiliários), órgão responsável por regulamentar todo o universo de investimentos.

Trata-se de um questionário no qual o investidor preenche com as suas informações pessoais e financeiras para que a instituição financeira possa oferecer produtos mais adequados para cada pessoa.

É importante ressaltar a importância de realizar uma reflexão profunda sobre o perfil do investidor e respondê-lo honestamente, já que é essencial estar confortável com as escolhas realizadas no seu portfólio.

Além disso, você pode sempre contar com a assessoria da SYM Investments, formada por profissionais qualificados que irão auxiliar na identificação do perfil investidor e escolha dos melhores produtos para o seu portfólio.

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Lula volta à presidência do Brasil: o que esperar a seguir? (XP Política)

Lula volta à presidência do Brasil: o que esperar a seguir?  

XP Política

 

As ações das estatais devem continuar voláteis, dada a persistente incerteza em relação às suas políticas futuras. No caso do Banco do Brasil (BBAS3), essas questões giram em torno das linhas de concessão de crédito subsidiadas. Para a Petrobras (PETR4), as principais questões são em relação à futura política de precificação de combustíveis, bem como seus programas de investimentos futuros. 

Também vale atenção à volatilidade do Real em relação ao Dólar nas próximas semanas, além da curva de juros futura, que precifica a trajetória da política monetária brasileira adiante. 

Conforme destacamos, a volatilidade nos mercados de ações do Brasil tem sido baixa para um período eleitoral, em comparação com a média histórica. No entanto, a volatilidade começou a aumentar nas últimas semanas, à medida que os mercados começaram a precificar uma corrida mais acirrada e reduziram as chances de reeleição do presidente Bolsonaro. 

Acreditamos que a volatilidade pode seguir alta e talvez aumentar nas próximas semanas, dada a incerteza quanto à política fiscal do novo governo, bem como quais serão os nomes da nova equipe econômica de Lula. 

 

Este relatório não constitui nem deve ser interpretado como oferta ou solicitação de compra ou venda de qualquer instrumento financeiro, ou de participação em uma determinada estratégia de negócios em qualquer jurisdição. 

  

Síntese da matéria “Lula volta à presidência do Brasil: o que esperar a seguir?”, disponível completa em xpi.com.br 

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E o que deve acontecer com os preços dos ativos brasileiros? E a volatilidade?

E o que deve acontecer com os preços dos ativos brasileiros? E a volatilidade?

Fernando Ferreira e equipe

Estrategista chefe na XP Investimentos

 

As ações das estatais devem continuar voláteis, dada a persistente incerteza em relação às suas políticas futuras. No caso do Banco do Brasil (BBAS3), essas questões giram em torno das linhas de concessão de crédito subsidiadas. Para a Petrobras (PETR4), as principais questões são em relação à futura política de precificação de combustíveis, bem como seus programas de investimentos futuros. 

Também vale atenção à volatilidade do Real em relação ao Dólar nas próximas semanas, além da curva de juros futura, que precifica a trajetória da política monetária brasileira adiante. 

Conforme destacamos, a volatilidade nos mercados de ações do Brasil tem sido baixa para um período eleitoral, em comparação com a média histórica. No entanto, a volatilidade começou a aumentar nas últimas semanas, à medida que os mercados começaram a precificar uma corrida mais acirrada e reduziram as chances de reeleição do presidente Bolsonaro. 

Acreditamos que a volatilidade pode seguir alta e talvez aumentar nas próximas semanas, dada a incerteza quanto à política fiscal do novo governo, bem como quais serão os nomes da nova equipe econômica de Lula. 

 

Este relatório não constitui nem deve ser interpretado como oferta ou solicitação de compra ou venda de qualquer instrumento financeiro, ou de participação em uma determinada estratégia de negócios em qualquer jurisdição. 

  

Síntese da matéria “Lula volta à presidência do Brasil: o que esperar a seguir?”, disponível completa em xpi.com.br 

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