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China: a potência está em perigo?

No primeiro trimestre de 2023, a economia da China cresceu 4,5%, após fim das medidas anticovid. Recuperação do consumo foi principal motor do pós-pandemia, mas já perdeu fôlego no segundo trimestre.

A economia chinesa cresceu tímidos 0,8% no segundo trimestre, mostrando evidências crescentes de uma lenta recuperação econômica.

O desempenho reflete a queda das exportações, as fracas vendas no varejo e a desaceleração do setor imobiliário.

O governo prometeu aumentar o apoio político para atingir sua meta de crescimento de 5%, o que deve sustentar a economia no curto prazo.

Lembrando que um corte na taxa de juros tem como efeito o estímulo à economia

 Marcas de luxo aumentam suas vendas em 34% na Ásia

A LVMH, holding francesa especializada em artigos de luxo e detentora de marcas como Louis Vuitton, Christian Dior e Sephora, divulgou o seu balanço financeiro do 2º trimestre

Houve uma queda de 1% nas vendas feitas nos EUA, enquanto os compradores asiáticos mantiveram o mercado.

Outra holding de artigos de luxo, a Richemont, dona da Cartier, Chloé e Montblanc, registrou um aumento de 32% nos negócios da Ásia-Pacífico nas vendas do primeiro trimestre, enquanto as vendas nas Américas caíram 4%, informou a Reuters.

Philippe Blondiaux, CFO da Chanel, relatou um crescimento americano de um dígito e de dois dígitos na China.

O mercado de luxo na China é impulsionado pelas compras offshore isentas de impostos na província de Hainan, no sul da ilha chinesa, segundo relatório da PwC China.

Nos últimos 13 anos, a China é a maior parceira comercial do Brasil.

Em 2022, o volume de transações entre os dois países atingiu o recorde de US$150 bilhões.

A soja é o principal produto brasileiro vendido para a China. Em 2022, representou 36% das exportações para o país asiático.

Fontes: Infomoney, Mordor Intelligence, Research XP, Monitor Mercantil, THE NEW YORK TIMES, Exame, BBC, Reuters, Poder 360, Relatório O3 Capital. 
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Lula volta à presidência do Brasil: o que esperar a seguir? (XP Política)

Lula volta à presidência do Brasil: o que esperar a seguir?  

XP Política

 

As ações das estatais devem continuar voláteis, dada a persistente incerteza em relação às suas políticas futuras. No caso do Banco do Brasil (BBAS3), essas questões giram em torno das linhas de concessão de crédito subsidiadas. Para a Petrobras (PETR4), as principais questões são em relação à futura política de precificação de combustíveis, bem como seus programas de investimentos futuros. 

Também vale atenção à volatilidade do Real em relação ao Dólar nas próximas semanas, além da curva de juros futura, que precifica a trajetória da política monetária brasileira adiante. 

Conforme destacamos, a volatilidade nos mercados de ações do Brasil tem sido baixa para um período eleitoral, em comparação com a média histórica. No entanto, a volatilidade começou a aumentar nas últimas semanas, à medida que os mercados começaram a precificar uma corrida mais acirrada e reduziram as chances de reeleição do presidente Bolsonaro. 

Acreditamos que a volatilidade pode seguir alta e talvez aumentar nas próximas semanas, dada a incerteza quanto à política fiscal do novo governo, bem como quais serão os nomes da nova equipe econômica de Lula. 

 

Este relatório não constitui nem deve ser interpretado como oferta ou solicitação de compra ou venda de qualquer instrumento financeiro, ou de participação em uma determinada estratégia de negócios em qualquer jurisdição. 

  

Síntese da matéria “Lula volta à presidência do Brasil: o que esperar a seguir?”, disponível completa em xpi.com.br 

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E o que deve acontecer com os preços dos ativos brasileiros? E a volatilidade?

E o que deve acontecer com os preços dos ativos brasileiros? E a volatilidade?

Fernando Ferreira e equipe

Estrategista chefe na XP Investimentos

 

As ações das estatais devem continuar voláteis, dada a persistente incerteza em relação às suas políticas futuras. No caso do Banco do Brasil (BBAS3), essas questões giram em torno das linhas de concessão de crédito subsidiadas. Para a Petrobras (PETR4), as principais questões são em relação à futura política de precificação de combustíveis, bem como seus programas de investimentos futuros. 

Também vale atenção à volatilidade do Real em relação ao Dólar nas próximas semanas, além da curva de juros futura, que precifica a trajetória da política monetária brasileira adiante. 

Conforme destacamos, a volatilidade nos mercados de ações do Brasil tem sido baixa para um período eleitoral, em comparação com a média histórica. No entanto, a volatilidade começou a aumentar nas últimas semanas, à medida que os mercados começaram a precificar uma corrida mais acirrada e reduziram as chances de reeleição do presidente Bolsonaro. 

Acreditamos que a volatilidade pode seguir alta e talvez aumentar nas próximas semanas, dada a incerteza quanto à política fiscal do novo governo, bem como quais serão os nomes da nova equipe econômica de Lula. 

 

Este relatório não constitui nem deve ser interpretado como oferta ou solicitação de compra ou venda de qualquer instrumento financeiro, ou de participação em uma determinada estratégia de negócios em qualquer jurisdição. 

  

Síntese da matéria “Lula volta à presidência do Brasil: o que esperar a seguir?”, disponível completa em xpi.com.br 

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O que muda na alocação de ativos nas carteiras de investimento?

O que muda na alocação de ativos nas carteiras de investimento?

Rodrigo Sgavioli e equipe

Head de Alocação e Fundos do Research da XP Investimentos

 

Em termos de alocação, viemos preparando as carteiras recomendadas nos últimos meses para atravessar o período eleitoral, já considerando um cenário no qual o Brasil passará por desafios no que tange os gastos públicos e a política fiscal como um todo a partir de 2023. Isso provavelmente implicará em uma inflação mais alta nos próximos anos, bem como taxas de juros (nominais e reais) também mais elevadas, ainda não precificadas nas curvas. Esperamos também efeitos no câmbio, que poderia se depreciar, sendo potencializado por uma política monetária mais austera já em curso por parte do Fed. 

Dessa forma, não sugerimos mudanças radicais e abruptas nos portfólios, porém, ao longo dos próximos meses, se confirmando a convergência para o cenário acima, podemos esperar carteiras que mantenham parcelas expressivas em renda fixa, com predileção por pós-fixados e títulos IPCA+ (vencimentos curtos e médios, até 5 anos). Além disso, devemos aumentar gradativamente a parcela de exposição ao dólar, porém com bastante cautela de quais instrumentos utilizaremos, uma vez que o cenário global também passa por desafios por conta de uma provável recessão. 

Por fim, reforçamos diligência e cautela nas movimentações e rebalanceamentos das carteiras, prevendo um cenário volátil, que pode trazer riscos adicionais a investimentos realizados sem estratégia e planejamento. Liquidez acima da média, eficiência de custos e diversificação se fazem ainda mais necessárias nas carteiras daqui em diante. 

 

Este relatório não constitui nem deve ser interpretado como oferta ou solicitação de compra ou venda de qualquer instrumento financeiro, ou de participação em uma determinada estratégia de negócios em qualquer jurisdição. 

  

Síntese da matéria “Lula volta à presidência do Brasil: o que esperar a seguir?”, disponível completa em xpi.com.br 

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